Materias

Biologia (7) Cidadania (2) Espanhol (2) Fisica (8) Geografia (22) Geral (13) Historia (29) Ingles (40) Matematica (13) Portugues1 (6) Portugues2 (27) Quimica (20)

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Simulado UERJ

Pré-Vestibular Comunitário UNIRIO
Rua Voluntários da Pátria 107, Botafogo
Simulado UERJ
Nome completo:

Turma: ( ) Extensivo ( ) Intensivo
Língua Estrangeira: ( ) Inglês ( ) Espanhol
1º exame de qualificação 05/06/2011
Neste caderno, você encontrará um conjunto de 33 (trinta e três) páginas numeradas
sequencialmente, contendo 64 (sessenta e quatro) questões das seguintes áreas:
Linguagens, Códigos e suas Tecnologias; Ciências da Natureza, Matemática e suas
Tecnologias; Ciências Humanas e suas Tecnologias.
Não abra o caderno antes de receber autorização
Instruções:
1. Ao receber autorização para abrir este caderno, verifique se a impressão, a
paginação e a numeração das questões estão corretas. Caso observe qualquer
erro, notifique o fiscal.
2. As questões de números 16 a 20 da área de Linguagens, Códigos e suas
Tecnologias deverão ser respondidas de acordo com a sua opção de Língua
Estrangeira: Espanhol ou Inglês.
3. No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras correspondentes às
respostas certas deve ser feita preenchendo todo o espaço do círculo, a caneta
esferográfica azul ou preta, com um traço contínuo e denso.
4. Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTÃO-RESPOSTA.
Os rascunhos nos Cadernos de Questões e de Respostas NÃO SERÃO
LEVADOS EM CONTA.
Informações gerais:
�� O tempo disponível para fazer a prova é de 4 (quatro) horas.
�� Ao terminar a prova, entregue ao fiscal este caderno.
�� Será eliminado o candidato que, durante a prova, utilizar máquinas ou relógios
de calcular, aparelhos de reprodução de som ou imagem, com ou sem fones
de ouvido, telefones celulares ou fontes de consulta de qualquer espécie.
�� Será também eliminado o candidato que se ausentar da sala de prova levando
consigo este caderno ou o cartão de respostas.
Boa Prova!
Linguagens, códigos e suas tecnologias – Língua Portuguesa e Literatura Brasileira
UERJ 2009
Juventude e participação
Inicialmente, gostaria de destacar que toda avaliação é feita a partir de uma
comparação. Neste caso, essa comparação poderia ser feita em duas direções. Uma delas em
relação a outras faixas etárias e a outra em relação à juventude de épocas passadas. Em
relação à primeira dimensão, me parece que o comportamento político da juventude não seja
diferente do de outras faixas etárias. Os que avaliam como baixa a participação política da
juventude atual não podem afirmar que seja diferente da participação política das outras faixas.
Existem parcelas da população passivas (e entre elas há jovens e também adultos), assim
como existem parcelas da população com alta taxa de participação política, e entre elas
podemos igualmente identificar jovens e adultos.
Logo, uma comparação entre faixas etárias não nos leva a concluir que seja baixa a
participação política da juventude. Agora, em relação à outra dimensão, a comparação entre
juventudes de épocas diferentes, podemos constatar diferenças que aparentemente levem
algumas pessoas a afirmações do tipo “a juventude atual não está com nada”, “antigamente os
jovens tinham maior consciência e atuação política”. E aqui, novamente, devemos analisar a
questão por partes. Jovens alienados e passivos sempre existiram ao lado de jovens
conscientizados e ativos politicamente.
Deve-se reconhecer que a proporção entre essas duas categorias muda com o tempo,
tem épocas em que a proporção de jovens ativos se amplia e em outras épocas diminui. Mas
esse aumento ou diminuição é uma expressão da sociedade como um todo e não de uma
determinada faixa etária. Se numa época a parcela de jovens cresce e se torna mais intensa, é
porque esse mesmo fenômeno se manifesta na sociedade como um todo. O comportamento
juvenil expressa as tendências gerais da sociedade como um todo.
A grande diferença está nos meios de que dispõem os jovens para desenvolver sua
consciência crítica ou para manifestar sua postura política. Aí, sim, registramos mudanças
radicais em relação a outras épocas.
Atualmente, os jovens têm acesso aos meios de comunicação que permitem ampliar a
velocidade e a abrangência da transmissão de idéias, o que oferece facilidades nunca antes
disponíveis para a expressão política da juventude.
A minha resposta pode parecer otimista e tenho plena consciência de que ela é. Os
jovens da atualidade não são diferentes dos jovens de outras épocas, aceitam ou rechaçam
valores, assumem ou não atitudes políticas com a mesma postura dos jovens do passado, a
diferença não está no grau e sim na forma. Não muda o caminho, muda a forma de caminhar.
Adaptado de www.cipo.org.br
01) A argumentação do autor se pauta pela cautela, combatendo principalmente os discursos
que fazem generalizações apressadas. A frase do texto que melhor comprova essa afirmativa
está indicada em:
(A) “Os que avaliam como baixa a participação política da juventude atual não podem afirmar
que seja diferente da participação política das outras faixas.”
(B) “O comportamento juvenil expressa as tendências gerais da sociedade como um todo.”
(C) “A grande diferença está nos meios de que dispõem os jovens para desenvolver sua
consciência crítica ou para manifestar sua postura política.”
(D) “Atualmente, os jovens têm acesso aos meios de comunicação que permitem ampliar a
velocidade e a abrangência da transmissão de idéias, o que oferece facilidades nunca antes
disponíveis para a expressão política da juventude.”
02) O início do primeiro parágrafo expõe um eixo em que se apoiará a construção do texto.
Esse eixo pode ser definido como:
(A) uma evidência da tese
(B) uma opinião polêmica
(C) um método de raciocínio
(D) um testemunho autorizado
03) Nos processos de coesão textual, há vocábulos que substituem palavras, expressões ou
idéias anteriormente expostas. Um exemplo em que o vocábulo grifado retoma algo enunciado
em parágrafo anterior é:
(A) “a proporção entre essas duas categorias”
(B) “é porque esse mesmo fenômeno”
(C) “ou para manifestar sua postura política.”
(D) “e tenho plena consciência de que ela é.”
04) Os textos que defendem uma opinião possuem diversos mecanismos para garantir sua
eficácia ou poder de convencimento. Pode-se dizer que a estrutura geral do texto contribui para
sua eficácia argumentativa porque:
(A) detalha e comenta certos aspectos encontrados em outros textos
(B) analisa e critica a opinião apresentada ao final pelo próprio autor
(C) descreve e exemplifica um fenômeno definido como objeto de análise
(D) pressupõe e desconstrói algumas opiniões cristalizadas na sociedade
05) Deve-se reconhecer que a proporção entre essas duas categorias muda com o tempo, tem
épocas em que a proporção de jovens ativos se amplia e em outras épocas diminui. A relação
de sentido entre o fragmento grifado e o anterior, neste exemplo, poderia ser indicada pelo
emprego do seguinte conectivo:
(A) porque
(B) conforme
(C) no entanto
(D) não obstante
UERJ 2006
CIÊNCIA, PODER E ÉTICA
O desenvolvimento da ciência e da técnica pode percorrer caminhos diversos e utilizar
diferentes métodos. O conhecimento é, por si só, um valor. Mas a decisão sobre quais
conhecimentos a sociedade ou os cientistas devem concentrar seus esforços implica a
consideração de outros valores. Da mesma forma, não se pode deixar de considerar o papel do
cientista ou da atividade que ele exerce. A sua responsabilidade ética deve ser avaliada não só
pelo exercício das suas pesquisas em si, mas, principalmente, pelas conseqüências sociais
decorrentes da aplicação das suas pesquisas.
Enquanto a ciência, não sendo ideológica pela sua estrutura, pode estar a serviço ou
dos fins mais nobres ou dos mais prejudiciais para o gênero humano, o cientista não pode
permanecer indiferente aos desdobramentos sociais do seu trabalho, é o seu compromisso
social. Se a ciência, como tal, não pode ser ética ou moralmente qualificada, pode sê-lo, no
entanto, a utilização que dela se faça, os interesses a que serve. E nessa questão dos
transgênicos, os interesses são inúmeros e altamente comprometedores, e também as
conseqüências sociais da sua aplicação.
Concluo dizendo que o grande nó relacionado com a questão da manipulação da vida
humana, direta ou indiretamente, não está na utilização em si de novas tecnologias ainda não
assimiladas moralmente pela sociedade. Não é na utilização, mas, sim, no controle dessas
novidades, que reside o fulcro da questão. Esse controle deve se dar em patamar diferente ao
dos planos técnicocientíficos. O controle não é técnico, nem científico; o controle é ético! Hoje,
a questão científica que se coloca não é mais “eu não vou fazer porque eu não posso fazer".
Hoje a ciência praticamente tudo pode. O que se coloca hoje é “eu não vou fazer porque não
devo". Por isso que a ética prática adquire, cada dia mais, uma importância maior.
Então, é prudente lembrar que a ética sobrevive sem a ciência e a técnica. A sua
existência independe delas. A ciência e a técnica, no entanto, não podem prescindir da ética,
sob pena de transformarem-se em armas desastrosas para o futuro da humanidade, nas mãos
de minorias poderosas e/ou mal-intencionadas.
O "xis" do problema, portanto, está no fato de que dentro de uma escala hipotética de
valores vitais para a humanidade, a ética ocupa posição diferenciada em comparação com a
pura ciência e a técnica. Nem anterior, nem superior, mas simplesmente diferenciada. Além de
sua importância qualitativa no caso, a ética serve como instrumento preventivo contra abusos
atuais e futuros que venham a trazer lucros abusivos para poucos, em detrimento do alijamento
e sofrimento de grande parte da população mundial e do próprio equilíbrio bio-sóciopolítico do
planeta.
(Adaptado de GARRAFA, Volney. In: Anais do Seminário Internacional sobre biodiversidade e
transgênicos. Senado Federal. Brasília, 1999.)
06) Pela linha 20 vemos que este texto, transcrito de uma palestra, está enunciado em 1ª
pessoa. Em “eu não vou fazer porque eu não posso” (3 parágrafo), o emprego da 1ª pessoa é
diferente do que aparece no restante do texto. Isso ocorre porque:
(A) refere-se genericamente aos cientistas
(B) dirige-se precisamente a pessoas citadas
(C) inclui especificamente os ouvintes da palestra
(D) abrange indiscriminadamente cidadãos leigos
07) Mas a decisão sobre quais conhecimentos a sociedade ou os cientistas devem concentrar
seus esforços implica a consideração de outros valores. (_. 04 - 06)
O trecho destacado apresenta um problema de regência. Esse problema seria corrigido se
fosse feita a seguinte alteração:
(A) “...implica a consideração sobre outros valores.”
(B) “...implica com a consideração de outros valores.”
(C) “...a decisão sobre os conhecimentos nos quais a sociedade...”
(D) “Mas a decisão de quais conhecimentos a sociedade ou os cientistas...”
08) No último parágrafo, o autor acrescenta um elemento à discussão sobre ciência e ética.
Esse elemento diz respeito à relação da ciência e da ética com:
(A) os valores humanos vitais
(B) a estrutura econômica e social
(C) o poder e controle dos transgênicos
(D) os instrumentos preventivos da ciência
COM BASE NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA ÀS QUESTÕES DE NÚMEROS 09 E 10
UERJ 2005
Carlos estava homem. Sem que se amedrontasse, assuntou a noite envelhecer. Só
reparou no vagar dela. Muito sereno, porém apressado.
Aos poucos se apagaram as bulhas da casa, vinte e três horas. Se irritou com a
impaciência chegando, que o fazia banzar pelo quarto assim, e lhe dava sensação do
prisioneiro que espera o minuto pra fugir. Puxa! coração aos priscos. A calma era exterior. Não.
O coração também se fatigou e sentou. Carlos também sentou. Cruzou os braços pra não
mexer tanto assim, disposto a esperar com paciência. Tomou o cuidado de pôr o braço
esquerdo sobre o outro, que assim o relógio ficava à mostra na munheca.
E os minutos se acabando, tardonhos. Aliás, nem tinha pressa mais, o aproximar da
aventura lhe apaziguava as ardências. Resfriado. Qualquer coisa lhe tirava o calor dos dedos...
Se lembrou de vestir pijama limpo, fez. Depois pensou. Não tinha propósito trocar de pijama só
porque. Carlos, como se vê, já tinha progredido sobre o pai, nunca usará brilhantina nos
bigodes. Se nem bigodes! Vestiu outra vez o pijama usado e se reconciliou consigo, já
confiante. E outra vez se sentou. Olhava a imobilidade dos ponteiros que lhe abririam a porta
de Fräulein. Que o entregariam a Fräulein. Uma comoção doce, quase filial esquentou Carlos
novamente. E porque amava sem temor nem pensamento, sem gozo, apenas por instinto e por
amor, por gozo, iria se entregar. Está certo. Carlos amava com paixão.
A imobilidade é a sala de espera do sono. Procurou ler e cochilou. Vinte e três e trinta,
se ergueu. Caceteação esperar! Também o momento estava estourando por aí, graças a Deus!
Sentou na cama. Mais vinte e sete minutos. Vinte e seis... Vinte e cinco... Vinte e... Nos braços
cruzados sobre a guarda da cama, a cabeça dele pousou.
A posição incômoda acordou Carlos. Espreguiçou, empurrando com as mãos a dor do
corpo, sentado por que? ah! lembrança viva enxota qualquer sono. Hora e meia! Desejo furioso
subiu. Sem reflexão, sem vergonha da fraqueza, corre pra porta de Fräulein. Fechada! Bate.
Bate forte com risco de acordar os outros, bate até a porta se abrir, entra...
Aqui devem se trocar naturalmente umas primeiras frases de explicação— se ele der
espaço para tanto entre os dois! — porém obedeço a várias razões que obrigam-me a não
contar a cena do quarto.
(ANDRADE, Mário de. Amar, verbo intransitivo. Belo Horizonte/Rio de Janeiro:Itatiaia, 2002.)
09) Amar, verbo intransitivo nos fala sobre a iniciação amorosa do adolescente Carlos por sua
preceptora, Fräulein Elza, contratada pelo pai do rapaz para tal tarefa. No texto, a passagem
que melhor resume as mudanças ocorridas no jovem em virtude da descoberta do amor é:
(A) “Carlos estava homem.”
(B) “A calma era exterior.”
(C) “Carlos também sentou.”
(D)“Aliás nem tinha pressa mais,”
10) Aqui devem se trocar naturalmente umas primeiras frases de explicação – se ele der
espaço para tanto entre os dois! – porém obedeço a várias razões que obrigam-me a não
contar a cena do quarto. O narrador opta por não descrever o encontro entre os amantes, não
declarando suas razões para isso. Essa opção do narrador pode ser confirmada na seguinte
passagem do texto:
(A) “Aos poucos se apagaram as bulhas da casa, vinte e três horas.”
(B) “o aproximar da aventura lhe apaziguava as ardências.”
(C) “Não tinha propósito trocar de pijama só porque.”
(D)“Sem reflexão, sem vergonha da fraqueza, corre pra porta de Fräulein.”
COM BASE NO TEXTO ABAIXO, RESPONDA ÀS QUESTÕES DE 11 a 15
Ideologia
Meu partido
É um coração partido
E as ilusões estão todas perdidas
Os meus sonhos foram todos vendidos
Tão barato que eu nem acredito
Eu nem acredito
Que aquele garoto que ia mudar o mundo
(Mudar o mundo)
Freqüenta agora as festas do “Grand Monde”
Meus heróis morreram de overdose
Meus inimigos estão no poder
Ideologia
Eu quero uma pra viver
Ideologia
Eu quero uma pra viver
O meu prazer
Agora é risco de vida
Meu sex and drugs não tem nenhum rock ‘n’ roll
Eu vou pagar a conta do analista
Pra nunca mais ter que saber quem eu sou
Pois aquele garoto que ia mudar o mundo
(Mudar o mundo)
Agora assiste a tudo em cima do muro
Meus heróis morreram de overdose
Meus inimigos estão no poder
Ideologia
Eu quero uma pra viver
Ideologia
Eu quero uma pra viver
CAZUZA e ROBERTO FREJAT - 1988
www.cazuza.com.br
11) Nos dois primeiros versos, a palavra partido é empregada com significados diferentes. Esta
repetição produz, no texto, o seguinte sentido:
(A) revela o nível de alienação do sujeito poético
(B) reafirma a influência coletiva na esfera pessoal
(C) acrescenta elementos pessoais a um tema social
(D) projeta um sentimento de desencanto sobre a política
12) Em duas estrofes, a expressão mudar o mundo é utilizada em um verso e repetida no verso
seguinte entre parênteses. A repetição e o uso dos parênteses, no contexto, sugerem que o eu
poético, com o passar do tempo, foi levado a:
(A) um desvio de personalidade
(B) uma postura de acomodação
(C) uma afirmação da identidade
(D) uma busca de autoconhecimento
13) A palavra “ideologia” é dicionarizada ora como “conjunto de idéias, pensamentos, doutrinas
e visões de mundo de um indivíduo ou de um grupo”, ora como “conjunto de idéias que visa à
manipulação e à alienação das pessoas”. Os versos que melhor se relacionam à primeira e à
segunda acepções, respectivamente, são:
(A) “Os meus sonhos foram todos vendidos” / “Eu vou pagar a conta do analista”
(B) “Meus heróis morreram de overdose” / “É um coração partido”
(C) “Eu quero uma pra viver” / “Freqüenta agora as festas do ‘Grand Monde’”
(D) “Meu sex and drugs não tem nenhum rock’n’roll” / “(Mudar o mundo)”
14) O texto apresenta uma visão melancólica em relação à realidade. Esse tom melancólico, no
conjunto do texto, constrói-se principalmente com apoio no seguinte elemento:
(A) a menção à morte dos heróis
(B) a crítica às estruturas da sociedade
(C) o desejo da crença em uma ideologia
(D) a contraposição entre passado e
presente
15) E as ilusões estão todas perdidas
Este verso pode ser lido como uma alusão a um livro intitulado Ilusões perdidas, de Honoré de
Balzac. Tal procedimento constitui o que se chama de:
(A) metáfora
(B) pertinência
(C) pressuposição
(D) intertextualidade
Linguagens, códigos e suas tecnologias – Língua Inglesa
Political activism
Earlier this year I had the privilege to sit in on a lunch discussion with James Carroll, a Boston
Globe columnist who was visiting my university to give a speech on his latest book. The
dialogue eventually came around to discussing the differences between youth protests today
and those during the 1960s. He suggested that youth in the latter period had more of an
influence than today simply because they were able to involve politicians in their rallies,
petitions and causes. Conversely, when today’s youth hold a demonstration in front of a
parliament building or contest a particular aspect of an institution, their forms of protest lack
influence to cause change because they do not have any political figures or individuals involved
in their particular protest.
At this point, the issue of how we as youth can attract politicians to become part of our
campaigns and protests in order to successfully effect political
change should be explored. First, we as Canadian youth must become involved in organizations
and groups that address current social and political issues that affect us. Involvement increases
youth awareness and influence. Groups or organizations that deal with issues such as the
environment, poverty, gender equality and others that may be of interest to you are worth
joining. Organizational involvement gives youth a platform from which to express their opinions
about issues of importance.
Involvement does not have to be centred on issues on a grand scale; more local events may
persuade you to get involved. Joining an organization that is dedicated to, for example,
preventing the closing of a local public school or big box stores from entering the
neighbourhood, are also avenues where engaged youth can make a difference. By simply
involving ourselves with these issues and organizations, we allow ourselves the opportunity to
meet people of influence, whether they be politicians or others who have a direct influence on
social and political events in our communities, cities, provinces or country.
Involvement in community issues and political campaigns are great opportunities to gain access
to individuals such as politicians and community leaders. These connections can then be used
in our favour when attempting to advance our own cause or demonstrations. Any argument will
have a greater influence when it is supported by members of the political community.
If you are dedicated to making a difference in your community, or are dedicated to a cause and
are frustrated that your voice is not being heard, try to acquire political leaders’ attention and aid
in pursuing causes that affect and concern youth. Our young political ancestors of the 1960s did
this effectively; it is time that the youth of the current generation learn from their example and
attempt to gain established political support for our causes.
16) The title and the words in the logo anticipate the theme of the text. This combination
reinforces the idea that political engagement should be viewed as:
(A) risky
(B) tiresome
(C) complex
(D) stimulating
17) The text presents a comparative analysis of political involvement in different decades.
According to Carroll, the conflicting attitude between youth generations of the 1960s and of
today is expressed in the following statement:
(A) effective activism is attainable with political support
(B) traditional institutions are conscious of political needs
(C) community engagement is sustained by political action
(D) cooperative actions are dependent on political organizations
18) Involvement in community issues and political campaigns are great opportunities to gain
access to individuals such as politicians and community leaders. (l. 41-44) The fragment above
highlights the importance of:
(A) civic behavior
(B) local engagement
(C) active partnership
(D) government influence
My journey: an accidental activist
I wasn’t born to be an activist. Quite the opposite, really. I was born to be the stereotypical
“good, racist Afrikaner” in Apartheid south Africa. My family supported Apartheid and all of them
worked for the Apartheid regime at some stage in their lives.I grew up in a home that did
everything the Apartheid government wanted us to do. We were part of the Dutch Reformed
Church; we watched rugby – the sport of the white Afrikaner. I went to school at Paarl
Gymnasium – one of the best Apartheid schools in south Africa. I attended the University of
Stellenbosch – the “brain trust” of the Apartheid policies and politics. We read the Apartheid
government approved newspapers and watched their TV. I benefited from the education they
provided and the money they paid my dad. I was made for a life supporting and working for the
Apartheid government.
I was well on my way to become one of them. I did everything they expected me to do. I was a
young racist Afrikaner, ready to take my place in their world. Well, at least the small world within
the white community in south Africa.somewhere along the line things didn’t work out the way
they planned. I became everything that Apartheid was against – an activist with a social
conscience who loves being an “African” on the global stage. Instead of being the man they
wanted me to be, I became the man I wanted to be. It hasn’t always been easy. It hasn’t always
been fun. But it always felt right. From stellenbosch to seattle, Mali to Monterrey, and Lusaka to
London – no matter where the road took me, it always felt right, and it always felt as if I
belonged. That’s the beauty of life – you can be who and what you want to be no matter where
you come from.
19) In the text, Henk Campher describes a transition he experienced in his life. His shift in
political orientation was primarily due to:
(A) value change
(B) racial tolerance
(C) regime pressure
(D) religious influence
20) There is a dramatic contrast between Henk, the Afrikaner, and Henk, the African. This
contrast is best represented by the following words:
(A) London and Seattle
(B) regime and government
(C) small world and global stage
(D) apartheid policies and politics
Linguagens, códigos e suas tecnologias – Língua Espanhola
Pastillas para no soñar
questão
Si lo que quieres es vivir cien años
no pruebes los licores del placer.
Si eres alérgico a los desengaños
olvídate de esa mujer.
Compra una máscara antigás,
manténte dentro de la ley.
Si lo que quieres es vivir cien años
haz músculos de cinco a seis.
Y ponte gomina que no te despeine
el vientecillo de la libertad.
Funda un hogar en el que nunca reine
más rey que la seguridad.
Evita el humo de los puros,
reduce la velocidad.
Si lo que quieres es vivir cien años
vacúnate contra el azar.
Deja pasar la tentación
dile a esa chica que no llame más
y si protesta el corazón
en la farmacia puedes preguntar:
¿Tiene pastillas para no soñar?
JOAQUÍN SABINA
16) “no pruebes los licores del placer. (v. 2)
Compra una máscara antigás, (v. 5)
Y ponte gomina que no te despeine (v. 9)”
El uso reiterado del imperativo atribuye al texto un tono de:
(A) mando
(B) petición
(C) sedución
(D) consejo
17) Si lo que quieres es vivir cien años (v. 1)
Según el poeta, para vivir ese tiempo se debe proceder del siguiente modo:
(A) evitar los riesgos
(B) aceptar los retos
(C) aprovechar la vida
(D) vivenciar lo prohibido
A veces, la caricatura somos nosotros
París, agosto de 1968. Participaba en una de las conferencias de jóvenes que
analizaba su problemática. Aún quedaba algún cotillón en la conducta de quienes habían vivido
mayo de ese mismo año en esa misma ciudad y las puertas y ventanas de los parisinos, antes
estrechas y difíciles de abrir, se habían transformado en conductos de contacto con el mundo
exterior.
Todo olía a apuesta por la libertad, a la comunicación y a la creación. Era el clima ideal
para replantearnos nuestros límites culturales, para ser críticos con nuestra propia conducta y
nuestras opciones. La conferencia nos deslumbró cuando, fuera de las horas de trabajo, nos
dio la oportunidad para aprender que, aun mirando todos al mismo tiempo al mismo espejo,
cada uno veía siempre cosas diferentes.
Lo que ocurrió fue aparentemente insignificante: nos quedamos ocho personas, muy
distendidas y de muy buen talante, haciendo tiempo para la cena. En medio de la
conversación, alguien, con intención de hacer una broma, le preguntó al delegado de Túnez si
era homosexual. Por su reacción, colijo que el desconcierto y el asombro del joven tunecino
deben haber sido mayores que los que experimentó el personaje de Kafka, al descubrir que se
había transformado en un inmenso insecto.
Se sintió vejado, insultado y el resto de la noche se nos fue en ofrecerle explicaciones y
disculpas. Su mente no comprendía nuestros razonamientos. Su inteligencia, eficaz y brillante
durante la conferencia, no podía transitar por los vericuetos racionales en los que pretendíamos
internarlo.
Era árabe, musulmán, creyente, venía de un mundo diferente. Pensaba diferente,
razonaba diferente, actuaba diferente. La imagen y la historia vivida con el joven tunecino
regresó a mí cuando conocí el escándalo que desató en el mundo islámico la publicación de
caricaturas sobre Mahoma. No me asombró que esto ocurriera. Me asombró la conducta
etnocéntrica de algunos periodistas europeos que no parecen comprender que el otro es
precisamente eso, otro, y que por serlo tiene derecho a sus propios razonamientos y a sus
propias reacciones.
No culpo a quien realizó los dibujos, a pesar de que expresan prejuicios e ignorancia.
Tampoco al pequeño diario que los publicó, pues tenía derecho a hacerlo. Culpo a algunas
voces occidentales que aprovecharon este hecho para presentarlo como parte de un
inexistente choque de civilizaciones.
Deberemos admitir que somos diferentes, pues provenimos de culturas y experiencias
históricas diferentes y, además, debemos estar convencidos de que la diferencia no es una
barrera sino una oportunidad de crecer haciendo prevalecer la tolerancia y la reflexión por
sobre los prejuicios y los estereotipos.
GUILLERMO GIACOSA
18) Guillermo Giacosa hace un análisis de las motivaciones que llevaron a un enfrentamiento
de los musulmanes con la prensa dinamarquesa, después de la publicación de las caricaturas
de Mahoma. Las motivaciones del problema que se nos presenta el autor mejor se explicitan
por medio del:
(A) descaso por la cultura ajena
(B) desdén por los conflictos religiosos
(C) desrespeto por la libertad de prensa
(D) menosprecio por el pueblo musulmán
19) A lo largo de su texto, el autor transita por diferentes tiempos verbales. Sin embargo, en las
diez primeras líneas se restringe casi que exclusivamente al uso del imperfecto. La elección de
dicho tiempo verbal denota como objetivo principal:
(A) aclarar una ocurrencia
(B) crear una ambientación
(C) justificar una situación
(D) proponer una reflexión
20) el otro es precisamente eso, otro, y que por serlo tiene derecho a sus propios
razonamientos y a sus propias reacciones. (al final del párrafo 5). Según el autor, una mejor
relación entre los pueblos se configura como:
(A) factible cuando se mezclen las culturas
(B) posible cuando haya cambios de actitud
(C) creíble cuando terminen las diferencias
(D) verosímil cuando se aprenda con los errores
Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias – Química
21) Observe, a seguir, a fórmula estrutural do ácido ascórbico, também conhecido como
vitamina C:
Para uma dieta saudável, recomenda-se a ingestão diária de 2,5X10-4 mol dessa vitamina,
preferencialmente obtida de fontes naturais, como as frutas. Considere as seguintes
concentrações de vitamina C:
�� polpa de morango: 704 mg.L-1
�� polpa de laranja: 528 mg.L-1
Um suco foi preparado com 100 mL de polpa de morango, 200mL de polpa de laranja e 700mL
de água. A quantidade desse suco, em mililitros, que fornece a dose diária recomendada de
vitamina C é:
(A) 250
(B) 300
(C) 500
(D) 700
22) Considere as quatro caixas abaixo, que contêm diferentes materiais residuais de uma
indústria:
A única caixa que contém apenas metais está indicada pela seguinte letra:
(A) W
(B) X
(C) Y
(D) Z
23) O ácido não oxigenado formado por um ametal de configuração eletrônica da última
camada 3s23p4 é um poluente de elevada toxicidade gerado em determinadas atividades
industriais. Para evitar seu descarte direto no meio ambiente, faz-se a reação de neutralização
total entre esse ácido e o hidróxido do metal do 4º período e grupo IIA da tabela de
classificação periódica dos elementos. A fórmula do sal formado nessa reação é:
(A) CaS
(B) CaCl2
(C) MgS
(D) MgCl2
24) A ferrugem contém uma substância que é formada pela reação do oxigênio do ar com o
ferro presente em uma superfície metálica. Esse processo pode ser representado pela seguinte
equação química:
Nesse processo, o oxigênio sofre a transformação química denominada:
(A) redução
(B) oxidação
(C) esterificação
(D) neutralização
25) Em processos de gravação de letras e figuras em peças de vidro, o ácido fluorídrico reage
com o dióxido de silício, principal constituinte do vidro, de acordo com a seguinte equação:
Na gravação de uma determinada peça de vidro, foi empregada uma solução aquosa de HF
com concentração de 2,0 mol.L-1, verificando-se a formação de 1,12 L de SiF4, medidos nas
CNTP. O volume, em mililitros, de solução ácida utilizado correspondeu a:
(A) 50
(B) 100
(C) 150
(D) 200
UTILIZE AS INFORMAÇÕES A SEGUIR PARA RESPONDER AS QUESTÕES 26 E 27
Compostos de enxofre são usados em diversos processos biológicos. Existem algumas
bactérias que utilizam, na fase da captação de luz, o H2S em vez de água, produzindo enxofre
no lugar de oxigênio, conforme a equação química:
26) O elemento reduzido na equação química está indicado em:
(A) enxofre
(B) carbono
(C) oxigênio
(D) hidrogênio
27) O H2S é um gás que se dissolve em água. Essa solubilidade decorre da formação de
interações moleculares do tipo:
(A) iônica
(B) covalente
(C) dipolo-dipolo
(D) ligação de hidrogênio
28) O número de átomos existente em uma amostra de 1g de ácido acetilsalicílico é igual a:
(A) 3,3 × 1021
(B) 7,0 × 1022
(C) 6,0 × 1023
(D) 1,3 × 1025
Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias – Física
Dados importantes para resolver as questões:
Volume da esfera V �� ��
�� πr��
Considere π = 3
Massa especifica do mercúrio = 13,6 g/cm3
29) (UERJ – 2009.1) Uma fração do volume emerso de um iceberg é subitamente removida.
Após um novo estado de equilíbrio, os valores finais da densidade e do volume submerso do
iceberg, d2 e V2 , apresentam, respectivamente, as seguintes relações com os valores iniciais
d1 e V1 :
(A) d2 > d1 e V2 < V1
(B) d2 = d1 e V2 = V1
(C) d2 = d1 e V2 < V1
(D) d2 < d1 e V2 > V1
30) (UERJ – 2009.2) Duas bóias de isopor, B1 e B2 , esféricas e homogêneas, flutuam em uma
piscina. Seus volumes submersos correspondem, respectivamente, a V1 e V2 , e seus raios
obedecem à relação R1 = 2R2 . A razão entre os volumes submersos é dada por:
(A) 2
(B) 3
(C) 4
(D) 8
31) (UERJ – 2009 adaptada) Um avião, em trajetória retilínea paralela à superfície horizontal
do solo, sobrevoa uma região com velocidade constante igual a 360 km/h. Três pequenas
Massa Molar (g.mol1
)
Ácido
Acetilsalicílico
caixas são largadas, com velocidade inicial nula, de um compartimento na base do avião, uma
a uma, a intervalos regulares iguais a 1 segundo. Desprezando-se os efeitos do ar no
movimento de queda das caixas, determine as distâncias entre os respectivos pontos de
impacto das caixas no solo.
(A) 360 metros
(B) 100 metros
(C) 100 segundos
(D) 360 segundos
32) (UERJ – 2009 adaptada) A velocidade de um corpo que se desloca ao longo de uma reta,
em função do tempo, é representada pelo seguinte gráfico:
Calcule a velocidade média desse corpo no intervalo entre 0 e 30 segundos.
(A) 10,0 m/s
(B) 0,5 km/h
(C) 20 km/h
(D) 10 km/h
33) (UERJ – 2010 adaptada) Um trem de brinquedo, com velocidade inicial de 2 cm/s, é
acelerado durante 16 s. O comportamento da aceleração nesse intervalo de tempo é mostrado
no gráfico a seguir.
Calcule, em cm/s, a velocidade do corpo imediatamente após esses 16 s.
(A) 64 cm/s
(B) 38 cm/s
(C) 16 cm/s
(D) 256 cm/s
34) (UERJ – 2010 adaptada) Em uma aula prática de hidrostática, um professor utiliza os
seguintes elementos:
�� um recipiente contendo mercúrio;
�� um líquido de massa específica igual a 4 g/cm3;
�� uma esfera maciça, homogênea e impermeável, com 4 cm de raio e massa específica
igual a 9 g/cm3.
Inicialmente, coloca-se a esfera no recipiente; em seguida, despeja-se o líquido disponível até
que a esfera fique completamente coberta. Considerando que o líquido e o mercúrio são
imiscíveis, estime o volume da esfera, em cm3, imerso apenas no mercúrio.
(A) 133,0 cm3
(B) 130,0 cm3
(C) 133,3 cm3
(D) 134,0 cm3
Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias – Matemática
35) (UERJ – 2009.1) Admita dois números inteiros positivos, representados por a e b. Os
restos das divisões de a e b por 8 são, respectivamente, 7 e 5.
Determine o resto da divisão do produto a.b por 8.
(A) 1
(B) 3
(C) 6
(D) 8
36) (UERJ-2006) A intensidade I de um terremoto, medida pela escala Richter, é definida pela
equação abaixo, na qual E representa a energia liberada em kWh.
O gráfico que melhor representa a energia E, em função da intensidade I, sendo E0 igual a 10-3
kWh, está indicado em:
(A)
(B)
(C)
(D)
37) (UERJ – 2005) O excesso de gordura no organismo é nocivo à saúde. Considere uma
pessoa, com massa corporal estável, que deseje perder gordura, sem alterar sua dieta
alimentar. Para essa pessoa, um dispêndio energético de 9 kcal em atividades físicas
corresponde à perda de 1 g de gordura corporal. Para perder 6,0 kg de gordura, o tempo, em
minutos, que ela necessita dedicar a atividades físicas, despendendo, em média, 12 kcal/min,
corresponde a:
(A) 2,0 x 102
(B) 4,5 x 103
(C) 8,0 x 104
(D) 6,0 x 105
38) (UERJ - 2004) A relação entre as coordenadas x e y de um corpo em movimento no plano
é dada por y = 10log x. O gráfico correspondente a esta relação é:
(A)
(B)
(C)
(D)
39) (UERJ – 2009) Em uma folha de fórmica retangular
ABCD, com 15 dm de comprimento AB por 10 dm de largura
AD, um marceneiro traça dois segmentos de reta, AE e BD.
No ponto F, onde o marceneiro pretende fixar um prego,
ocorre a interseção desses segmentos. A figura ao lado
representa a folha de fórmica no primeiro quadrante de um
sistema de eixos
coordenados.
Considerando a medida do segmento EC igual a 5 dm, determine as coordenadas do ponto F.
(A) 6
(B) (6,6)
(C) (12,0)
(D) (0,6)
40) (UERJ – 2009) Observe a curva AEFB desenhada abaixo. Analise os passos seguidos em
sua construção:
1º) traçar um semicírculo de diâmetro AB com centro C e raio 2 cm;
2º) traçar o segmento CD, perpendicular a AB, partindo do ponto C e encontrando o ponto
D, pertencente ao arco AB;
3º) construir o arco circular AE, de raio AB e centro B, sendo E a interseção com o
prolongamento do segmento BD, no sentido B para D;
4º) construir o arco circular BF, de raio AB e centro A, sendo F a interseção com o
prolongamento do segmento AD, no sentido A para D;
5º) desenhar o arco circular EF com centro D e raio DE.
Determine o comprimento, em centímetros, da curva AEFB.
(A) π (2 +√ 2) cm
(B) π (3 +√ 2) cm
(C) π (4 +√ 2) cm
(D) π (6 +√ 2) cm
Ciências da Natureza, Matemática e suas Tecnologias – Biologia
41) Observe este trecho de molécula de RNA, que ilustra as ligações entre seus nucleotídios:
A função química decorrente da ligação entre a ribose e o fosfato denomina-se:
(A) éter
(B) éster
(C) álcool
(D) cetona
42) Compartimentos e estruturas que contêm ácidos nucléicos, em uma célula eucariota, estão
apresentados na seguinte alternativa:
(A) mitocôndria - aparelho de Golgi - lisossomo
(B) mitocôndria - retículo endoplásmico rugoso - cloroplasto
(C) retículo endoplásmico liso - aparelho de Golgi - cloroplasto
(D) retículo endoplásmico rugoso - retículo endoplásmico liso - lisossomo
43) Os glomérulos renais filtram o sangue de tal forma que células e solutos de alto peso
molecular são retidos, enquanto os de baixo peso molecular vão compor a solução
denominada filtrado glomerular. Ao passar pelos túbulos renais, vários componentes desse
filtrado serão reabsorvidos, enquanto outras substâncias serão nele secretadas, formando a
urina. Observe os gráficos abaixo.
Em um indivíduo normal, as quantidades de Na+ e de glicose filtradas pelos glomérulos, e as
quantidades dessas mesmas substâncias excretadas na urina, em um período de 24 horas,
estão representadas no gráfico de número:
(A) I
(B) II
(C) III
(D) IV
44) Qualquer pessoa saudável pode resistir por várias semanas ao jejum, desde que o
desequilíbrio hidroeletrolítico seja evitado por ingestão de água e eletrólitos. No esquema
abaixo, estão representadas por setas as etapas anabólicas e catabólicas de alguns
compostos importantes do metabolismo da célula hepática.
Para a adaptação do organismo às condições de jejum, devem ser ativadas no fígado as
etapas de números:
(A) 1– 3– 6– 8
(B) 1– 4– 6– 8
(C) 2– 3– 5– 7
(D) 2– 4– 5– 7
45) Emissões de gases do tipo SOx na atmosfera causam vários danos ambientais. Na
agricultura, um desses danos é tornar o solo inadequado para o plantio, devido a compostos
formados pela reação desses gases com a água da chuva. Nesse caso, a fórmula de uma das
substâncias que podem ser adicionadas ao solo para torná-lo mais adequado para o plantio
está descrita em:
(A) NaNO3
(B) CaCO3
(C) FeSO4
(D) Cl2O3
46) Observe as seguintes estruturas de quatro vitaminas lipossolúveis:
As vitaminas A e D apresentam a função álcool em suas estruturas, a vitamina E apresenta a
função fenol, e a vitamina K, a função cetona. Para manutenção das propriedades de
coagulação do sangue, é necessária a absorção da vitamina representada pela estrutura de
número:
(A) I
(B) II
(C) III
(D) IV
47) O núcleo de uma célula eucariota, por ser 20% mais denso que o meio intracelular, tende a
se deslocar nesse meio. No entanto, é mantido em sua posição normal pelo citoesqueleto, um
conjunto de estruturas elásticas responsáveis pelo suporte das estruturas celulares. Em
viagens espaciais, em condições de gravidade menor que a da Terra, o esforço do
citoesqueleto para manter esse equilíbrio diminui, o que pode causar alterações no
metabolismo celular. As estruturas básicas dos componentes do citoesqueleto são formadas
por moléculas de:
(A) proteínas
(B) glicolipídios
(C) polissacarídios
(D) nucleoproteínas
48) O fígado é um órgão capaz de ajustar-se às necessidades do organismo, por meio da
variação, para mais (+) ou para menos (–), da atividade de suas diversas etapas metabólicas.
Observe os gráficos abaixo, nos quais o eixo horizontal representa a atividade média de seis
etapas metabólicas envolvendo carboidratos, aminoácidos e lipídios, no fígado de uma pessoa
em dieta alimentar normal.
O gráfico que apresenta as alterações metabólicas encontradas no fígado de uma pessoa
submetida a 24 horas de jejum é:
(A) W
(B) X
(C) Y
(D) Z
49) Recentemente, pesquisadores do University College de Londres, analisando o DNA de
esqueletos de seres humanos que viveram na Europa no período neolítico, mostraram que
esses primeiros europeus não possuíam o gene da lactase, enzima necessária à eficiente
digestão do leite. O surgimento, ao acaso, desse gene representou uma característica
competitiva altamente vantajosa para aespécie, aumentando sua freqüência na população.
Essa hipótese é um exemplo da proposição transformista denominada:
(A) Mendelismo
(B) Criacionismo
(C) Lamarckismo
(D) Neodarwinismo
50) O nitrogênio atmosférico, para ser utilizado pelas plantas na síntese de substâncias
orgânicas nitrogenadas, é inicialmente transformado em compostos inorgânicos, por ação de
bactérias existentes no solo. No composto inorgânico oxigenado principalmente absorvido
pelas raízes das plantas, o número de oxidação do nitrogênio corresponde a:
(A) 0
(B) +1
(C) +2
(D) +5
Ciências Humanas e suas tecnologias - História
51) (UERJ-2011)
Falamos a todo momento em dois mundos, em sua possível guerra, esquecendo quase
sempre que existe um terceiro. É o conjunto daqueles que são chamados, no estilo Nações
Unidas, de países subdesenvolvidos. Pois esse Terceiro Mundo ignorado, explorado,
desprezado como o Terceiro Estado, deseja também ser alguma coisa.
ALFRED SAUVY Adaptado de France-Observateur, 14/08/1952
Com essas palavras, o demógrafo e economista francês Alfred Sauvy caracterizou, na década
de 1950, a expressão Terceiro Mundo. No contexto das relações internacionais a que se refere
o texto, esse conceito foi utilizado para a crítica da:
(A) luta pela descolonização
(B) expansão do comunismo
(C) bipolaridade da Guerra Fria
(D) política da Coexistência Pacífica
52) (UERJ 2011)
Andy Warhol (1928-1987) é um artista conhecido por criações que abordaram valores da
sociedade de consumo; em especial, o uso e o abuso da repetição. Esses traços estão
presentes, por exemplo, na obra que retrata as latas de sopa Campbell’s, de 1962.
O modelo de desenvolvimento do capitalismo e o correspondente elemento da organização da
produção industrial representados neste trabalho de Warhol estão apontados em:
(A) taylorismo – produção flexível
(B) fordismo – produção em série
(C) toyotismo – fragmentação da produção
(D) neofordismo – terceirização da produção
53) (UERJ 2010)
A avenida Presidente Vargas, inaugurada em 7 de setembro de 1944, existe graças à
demolição de mais de 500 edificações nas quadras compreendidas entre a rua General
Câmara e a rua de São Pedro; estas duas ruas passaram a constituir as pistas laterais (lados
ímpar e par, respectivamente), enquanto a pista central ocupa o lugar das quadras demolidas.
Adaptado de www.skyscrapercity.com
A abertura da avenida Presidente Vargas foi uma das principais obras realizadas na cidade do
Rio de Janeiro durante a gestão do prefeito Henrique Dodsworth, de 1937 a 1945. No contexto
da época, essa obra tinha como principal objetivo:
(A) valorização imobiliária de regiões favelizadas
(B) integração das redes rodoviária e ferroviária urbanas
(C) ampliação dos acessos entre as zonas central e norte
(D) modernização da infraestrutura habitacional da área portuária
54) (UERJ 2010)
Chiclete com banana
Eu só ponho bip-bop
No meu samba
Quando Tio Sam pegar o tamborim
Quando ele pegar no pandeiro
E no zabumba
Quando ele aprender
Que o samba não é rumba
Aí eu vou misturar
Miami com Copacabana
Chicletes eu misturo com banana
E o meu samba vai ficar assim
(...)
GORDURINHA E ALMIRA CASTILHO Coleção Folha Raízes da MPB, nº 15
No final da década de 1950, a sociedade brasileira passava por transformações marcantes em
diferentes áreas. A letra da canção “Chiclete com banana” enfoca o seguinte elemento da
conjuntura desse momento:
(A) difusão da cultura estrangeira
(B) diversificação da identidade étnica
(C) valorização da pluralidade artística
(D) expansão da dependência econômica
55) (UERJ 2010)
Deste Planalto Central, desta solidão que em breve se transformará em cérebro das altas
decisões nacionais, lanço os olhos mais uma vez sobre o amanhã do meu país e antevejo esta
alvorada com fé inquebrantável e uma confiança sem limites no seu grande destino.
Juscelino Kubitschek, 02/10/1956 O Globo, 21/04/2010
A realização mais conhecida do governo de Juscelino Kubitschek foi a construção de Brasília.
No entanto, essa obra contemplava objetivos mais abrangentes desse governante. Dentre
esses objetivos, destaca-se o de promover a integração nacional por meio da seguinte ação:
(A) modernização do setor terciário
(B) ampliação da infraestrutura de transportes
(C) interligação das redes de telecomunicações
(D) exploração das regiões Nordeste e Centro-Oeste
56) (UERJ 2010)
Os monumentos da cidade vão permanecer como
leões nas areias do deserto
Desafiando o destino
E quando os muros forem derrubados com estrondo
A queda vai ecoar
Para o testemunho de toda Europa
GOttFRIED BEnn
In: Folha de São Paulo, 16/11/1989
Próxima às ruínas do Muro de Berlim, está
preservada uma placa com o seguinte aviso
em inglês, russo, francês e alemão: “você
está deixando o setor americano”.
Adaptado de O Globo,19/03/2009
Em 2009, comemoram-se na Alemanha vinte anos da derrubada do Muro de Berlim. Sua
construção, em 1961, esteve relacionada à:
(A) divisão étnica da cidade
(B) crise dos regimes democráticos europeus
(C) bipolaridade das relações internacionais
(D) reação nacionalista à influência estrangeira
Ciências Humanas e suas tecnologias – Geografia
57)
A distância entre o marco central de duas cidades é representada na Carta do Milionésimo -
escala de 1:1.000.000 - por 11 milímetros. Na escala de 1:250.000, essa distância é de 44
milímetros e na escala de 1:50.000 é de 220 milímetros. A escala do milionésimo é útil para
estudos gerais do território, a cartografia em escala 1:250.000 é uma ferramenta para o
planejamento regional e as cartas em escala maior destinam-se ao planejamento social,
econômico e urbano.
(Adaptado de MAGNOLI, Demétrio & ARAÚJO, Regina. Projeto de ensino da Geografia. São
Paulo: Moderna, 2001.)
A partir da análise do texto, a justificativa mais adequada para o mapeamento sistemático do
Brasil em escalas maiores é a possibilidade de:
(A) precisão no levantamento da topografia e das construções mais amplas
(B) conhecimento mais detalhado das feições naturais e do espaço construído
(C) visualização mais abrangente das fronteiras políticas e dos limites regionais
(D) cobertura da degradação ambiental em vastas áreas no campo e nas cidades.
58)
ASSENTAMENTO
Zanza daqui
Zanza pra acolá
Fim de feira, periferia afora
A cidade não mora mais em mim
Francisco, Serafim
Vamos embora
Ver o capim
Ver o baobá
Vamos ver a campina quando flora
A piracema, rios contravim
Binho, Bel, Bia, Quim
Vamos embora
Quando eu morrer
Cansado de guerra
Morro de bem
Com a minha terra:
Cana, caqui
Inhame, abóbora
Onde só vento se semeava outrora
Amplidão, nação, sertão sem fim
Ó Manuel, Miguilim
Vamos embora
Podemos concluir que a canção acima retrata uma das realidades dos movimentos migratórios
brasileiros. Esta realidade pode ser identificada pela seguinte característica:
(A) valorização do trabalho no campo
(B) fascínio pelas condições de vida urbana
(C) visão romântica da modernização agrícola
(D) desejo de fixação nas áreas de comercialização da produção
59)
Século XVI
Como sabemos, a cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro foi fundada em 1º de março de
1565. Sua fundação próxima ao morro do Pão de Açúcar ajudava na defesa do território
colonial português no continente americano. Dizem que esta foi a principal razão do surgimento
desta cidade. Era um local formado por mangues, morros e montanhas que não facilitavam a
ocupação. E, dentro destes limites, os colonizadores portugueses concentravam-se nos pontos
altos do litoral. (...)
Século XIX
Com a vinda da Corte portuguesa para o Brasil no início do século XIX (1808), era preciso
adequar a capital da colônia às necessidades de uma corte européia e seu luxo. Os melhores
prédios foram reservados para os nobres da corte. (...) Ao longo do século XIX, outras medidas
foram definidas. Na verdade, as medidas pretendiam atrair os estrangeiros e seus
investimentos, sendo o Rio, o pólo de atração.
(Adaptado de VASCONCELLOS, Wander. Expansão urbana do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro,
2000. Monografia de Graduação – IFCH / UERJ.)
Considerando as informações históricas presentes nos textos acima, dois fatores que
condicionaram a expansão urbana da cidade do Rio de Janeiro foram:
(A) necessidade de defesa – perigo de epidemias
(B) intervenção estatal – presença de estrangeiros
(C) ocupação dos morros – auxílio à população carente
(D) peculiaridades de seu espaço natural – necessidade de capital estrangeiro
60)
A associação entre as informações contidas na tabela e a economia brasileira do século XIX
expressa a importância da renda alfandegária do porto do Rio de Janeiro para a receita
imperial. Tal importância deveu-se, entre outros, ao seguinte fator:
(A) expansão da cafeicultura
(B) exportação de manufaturas
(C) importação de insumos agrícolas
(D) substituição de mão-de-obra escrava por livre
61)
A partir da análise das tabelas, é possível associar os seguintes fatores à situação agrária no
Brasil:
(A) concentração na distribuição de terras e baixos níveis de sua utilização agrícola
(B) estrutura agrária equilibrada e baixo aproveitamento da terra nas médias propriedades
(C) valorização de uma política agrária distributiva e redução dos índices de utilização agrícola
(D) elevado aproveitamento da terra e proporcionalidade entre tamanho e utilização agrícola da
Propriedade
62)
No desenho acima, a representação da estrutura etária do Brasil atual expressa uma transição
demográfica. Os indicadores que explicam esta situação de transição estão apontados em:
(A) aumento da imigração e redução da expectativa de vida
(B) redução da imigração e aumento da taxa de mortalidade
(C) redução da taxa de natalidade e aumento da expectativa de vida
(D) aumento da taxa de natalidade e redução da taxa de mortalidade
63)
AS ENCHENTES
As chuvaradas de verão, quase todos os anos, causam no nosso Rio de Janeiro inundações
desastrosas. Além da suspensão total do tráfego, com uma prejudicial interrupção das
comunicações entre os vários pontos da cidade, essas inundações causam desastres pessoais
lamentáveis (...). O Rio de Janeiro, da avenida, dos squares, dos freios elétricos, não pode
estar à mercê de chuvaradas, mais ou menos violentas, para viver a sua vida integral. Não sei
nada de engenharia, mas, pelo que me dizem os entendidos, o problema não é tão difícil de
resolver (...).
Infelizmente, porém, nos preocupamos muito com os aspectos externos, (...) e não com o que
há de essencial nos problemas de nossa vida urbana, econômica, financeira e social.
(Vida Urbana, 19/01/1915)
(BARRETO, Lima. Crônicas escolhidas. São Paulo: Ática, 1995.)
Lima Barreto é considerado um cronista perspicaz da sociedade carioca do início do século XX.
O trecho acima apresenta o problema das enchentes, que até hoje tumultua a vida dos
cariocas. Dentre as diversas causas apresentadas para a recorrência das enchentes na cidade
do Rio de Janeiro, as duas especialmente ressaltadas por Lima Barreto são:
(A) ocupação desordenada e ineficiência das comunicações
(B) sítio escarpado da cidade e problemas com a engenharia
(C) falta de desenvolvimento tecnológico e traçado colonial da cidade
(D) ênfase no embelezamento urbano e precariedade da infra-estrutura
64) Com a morte do imperador do Japão a 1 hora e 25 minutos do dia 25 de dezembro de
1926, um fato bastante curioso aconteceu. No dia 24 de dezembro, a embaixada daquele país,
no Rio de Janeiro, decretava o luto pela morte do soberano, e os jornais brasileiros
anunciavam: “Faleceu hoje o imperador do Japão”. A confusão provocada, no Brasil, com o
anúncio da morte do imperador do Japão, naquele ano, pode ser esclarecida pela seguinte
explicação geográfica:
(A) utilização do Fuso Horário Civil em trechos do território brasileiro
(B) posição do Brasil a leste da Linha Internacional de Mudança de Data
(C) adoção diferenciada do Horário Universal de Greenwich em cada país
(D) localização do Brasil a oeste do limite aceito como Horário Fracionado
Ciências Humanas e suas tecnologias – Cidadania
65)
A comparação entre a propaganda comemorativa do cinquentenário de Brasília e o trecho da
reportagem explicita aspectos contraditórios do processo de crescimento urbano do Distrito
Federal. Um dos principais aspectos responsáveis por essas contradições é:
(A) inexistência de recursos públicos destinados à infraestrutura habitacional
(B) concentração fundiária derivada da demanda por mão de obra qualificada
(C) retração das atividades industriais ligada à modernização do setor de serviços
(D) intensificação do fluxo migratório associada à insuficiência de postos de trabalho formal
66)
Os monumentos históricos possuem relação com a memória, de modo a destacar imagens e
valores para a identidade coletiva de povos e sociedades. As fotos acima retratam
monumentos históricos brasileiros produzidos em épocas distintas. A comparação entre ambos
evidencia uma mudança referente à identidade nacional brasileira. Essa mudança está mais
claramente vinculada à valorização da:
(A) tradição democrática
(B) integração territorial
(C) miscigenação racial
(D) diversidade étnica
67)
As exposições internacionais iniciaram-se em Londres, em 1851. A Torre Eiffel, um dos
símbolos da cidade de Paris, foi erguida para a exposição de 1889, comemorativa do
centenário da Revolução Francesa. Durante a expansão capitalista europeia, no século XIX,
essas exposições tiveram como principal objetivo ressaltar a importância da:
(A) cooperação financeira franco-britânica
(B) modernização tecnológica da produção
(C) consolidação das democracias burguesas
(D) uniformização dos padrões de desenvolvimento
68)
O disco e a música Tropicália tornaram-se símbolos do “Tropicalismo”, movimento
protagonizado por artistas e intelectuais, no Brasil, em finais da década de 1960. Esse
movimento destacou-se, principalmente, pela seguinte proposta:
(A) valorização do pluralismo cultural
(B) denúncia das influências estrangeiras
(C) enaltecimento da originalidade nacional
(D) defesa da homogeneização de comportamentos sociais
69)
As disputas territoriais podem ocorrer em diferentes escalas geográficas, envolvendo agentes
sociais também diversificados. Os quadrinhos acima abordam simultaneamente a violência
dessas disputas nas seguintes situações:
(A) invasão de terras indígenas - guerras convencionais deflagradas por potências regionais
(B) conflitos fundiários no campo - intervenções militares realizadas por governos nacionais
(C) apropriação de terras improdutivas - extermínio de minorias efetuado por exércitos
regulares
(D) ocupação de reservas ambientais - perseguição de populações civis promovida por milícias
locais
70)
A análise do gráfico permite identificar características da geração de riqueza do atual processo
de mundialização econômica. Duas dessas características estão corretamente indicadas em:
(A) concentração de capital – redução da capacidade material de vários países frente às
grandes empresas
(B) gigantismo das corporações – criação de redes produtivas articuladoras de companhias
privadas e estatais
(C) formação de oligopólios – convergência de interesses entre as grandes corporações e os
governos nacionais
(D) dispersão industrial – diminuição da relevância política das empresas em razão do
fortalecimento das alianças interestatais
71)
Os mapas são representações da realidade confeccionados com base tanto em fundamentos
técnicos quanto nos objetivos para os quais se destinam. Nos três planisférios acima
utilizaram-se a mesma escala e a projeção de Gall-Bertin. As diferenças observadas nas três
representações da superfície terrestre são explicadas pelo seguinte fator:
(A) limitação da tecnologia cartográfica
(B) deformação da planificação do globo
(C) estratégia da regionalização territorial
(D) diversidade de perspectivas geopolíticas
72) A Organização das Nações Unidas - ONU - foi criada com o propósito de promover o
multilateralismo nas relações internacionais, pautando-se no princípio da igualdade soberana
de todos os seus integrantes.
De acordo com o mapa, o equilíbrio de poder entre as nações que integram a ONU na
atualidade é dificultado pelo seguinte aspecto:
(A) poderio militar concentrado nos países asiáticos
(B) sistema de voto proporcional na Assembleia Geral
(C) desigualdade das contribuições nacionais ao orçamento
(D) rotatividade dos países-membros do Conselho de Segurança
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